A Edtech Realms tornou-se uma das nove finalistas do Bett Awards 2025 — prêmio considerado o “Oscar da Educação Tecnológica” —, na categoria “Al for Teaching and Assessment” ( Inteligência Artificial pelo Ensino e Avaliação).  A entrega das premiações está prevista para 22 de janeiro, em Londres, e a empresa carioca é a única representante da América Latina. A indicação reforça o compromisso da Edtech em propor soluções inovadoras que revolucionam a educação através da Inteligência Artificial sem interferir no protagonismo de quem ensina.

 — Ser reconhecido pelo Bett Awards é uma grande honra para a Realms, pois reflete nosso trabalho em proporcionar avanços significativos na educação com o uso de IA. Queremos compartilhar nossa visão com líderes educacionais do mundo todo em Londres.  Não dá pra negar que estamos ansiosos e contando os dias — afirmou Eduardo Giraldez, CEO da edtech.

Ao integrar inteligência artificial às práticas de ensino e avaliação, a Edtech Realms proporciona uma experiência de aprendizado mais personalizada e eficaz, respeitando o protagonismo do professor, que comanda todas as ações da plataforma. A presença no Bett Awards consolida a empresa como uma das líderes globais no uso de IA para transformar a educação, com clientes no Brasil e no exterior.

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Há mais de 20 anos no mercado, a edtech integra o Grupo IP.TV com reconhecimento nacional e internacional. Participou de projetos premiados como o Gobernarte (Eduardo Campos), RioInfo Convergência Digital, Assespro (três vezes), E-Learning Brasil, Seduc-Amazon, Wise e BID. 

Em 2023, o sistema desenvolvido pelo grupo registrou mais de 400 mil usuários e mais de 15 mil sessões de videoconferências simultâneas. Por meio da plataforma, mais de 10 mil salas de aula foram atendidas. Ao todo, mais de 9 milhões de alunos e mais de 350 mil professores já utilizaram o sistema da Edtech. 

O recurso tecnológico está presente, também, em dezenas de estúdios ao vivo. No âmbito internacional, já estabeleceu parcerias na África do Sul (Província de Gauteng) e nos Estados Unidos.

Foto crédito: Divulgação 

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